Caixa Geral de Depósitos

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Sobre a Caixa Geral de Depósitos

A CGD foi fundada a 10 de abril de 1876, tendo surgido a partir do trabalho de outras duas instituições - Depósito Público e Arcas dos Órfãos – e de uma evolução constante e progressiva.

Criada por Carta de Lei no reinado de D. Luís, ao mesmo tempo em que governava Fontes Pereira de Melo (Fontismo) no 34º Governo Constitucional, a Caixa Geral de Depósitos é, hoje em dia, é um dos maiores bancos públicos a nível nacional, apresentando um nível de credibilidade acentuado.

Quatro anos depois da fundação da CGD, foi criada, através da Carta de Lei de 26 de abril, a Caixa Económica Portuguesa, cujo património e gestão eram separados da CGD. A Caixa Económica Portuguesa era gerida pela Junta do Crédito Público, por intermédio da Caixa Geral de Depósitos, sendo que o seu objetivo centrava-se em receber e gerir depósitos voluntários de pequenas quantias, por forma a difundir, promover e incentivar os portugueses com menos rendimentos a poupar mais.

A união de ambas as instituições ocorreu em 1885, passando os fundos da Caixa Geral de Depósitos e da Caixa Económica Portuguesa a serem geridos em conjunto pela Junta do Crédito Público. No entanto, 11 anos volvidos, a gestão da CGD deixou de ser feita pela Junta do Crédito Público e foi confiada a um Conselho de Administração. Este momento afigurou-se como o ponto de viragem para a evolução da CGD.

Nesta altura foi criada a Caixa de Aposentações, direcionada para trabalhadores assalariados, e o Monte de Piedade Nacional, vocacionado para operações de crédito sobre penhores. Com estas duas instituições agregadas, a CGD passou a denominar-se Caixa Geral de Depósitos e Instituições de Previdência, na qual estavam incluídas: CGD, Caixa Económica Portuguesa, Caixa de Aposentações e Monte de Piedade Nacional.

Já em 1918, a CGD ficou com a designação que detém atualmente, excluindo a gestão das Instituições de Providência e do Monte de Piedade Nacional. Foi então, a partir desta altura, que as atividades de atuação deste banco se alargaram, passando a integrar atividades ligadas ao crédito em geral – hipotecário, agrícola e industrial e, em especial, ao crédito de penhores.

Assente numa cultura forte e com elevados padrões éticos, a CGD é a principal instituição bancária de um moderno grupo financeiro. No setor financeiro português, o Grupo CGD distingue-se pela ampla diversificação da sua cobertura geográfica, o que é resultado de uma política de internacionalização prudente, baseada em critérios de rendibilidade, mas também de prestação de serviços aos clientes residentes e não residentes em Portugal, entre os quais estão o crédito pessoal, os cartões de crédito e o crédito habitação.

A presença do Grupo é particularmente relevante em países ou territórios com laços culturais ou comerciais mais fortes com Portugal ou com um elevado potencial de crescimento económico, para além de grandes centros financeiros internacionais.

A sua rede de distribuição internacional abrange países como Espanha, França, Bélgica, Alemanha, Reino Unido, Luxemburgo, Suíça, Estados Unidos da América, México, Brasil, Venezuela, Canadá, Ilhas Caimão, Cabo Verde, Angola, São Tomé e Príncipe, Moçambique, Argélia, África do Sul, China, China-Macau, Índia e Timor-Leste.

O edifício sede, para além da centralização de todos os serviços inerentes à Caixa e promoção de todas as suas atividades, tem uma missão de caráter social que envolve a preocupação da instituição com o ambiente. Mas esta caraterística não é novidade na Caixa. Desde muito cedo que esta instituição se preocupa com o meio ambiente e ao longo da sua história tem promovido campanhas nesse sentido.

Uma das medidas mais atuais e visíveis no sentido de contribuir para a redução de emissões de CO2 encontra-se patente na instalação de painéis solares na cobertura do edifício sede da CGD. Esta instalação permite a produção de energia que é utilizada para aquecer água para sistemas de climatização e instalações sanitárias.

O grupo Caixa Geral de Depósitos conseguiu manter, no seio do sistema bancário nacional, uma posição de liderança em diversas áreas ao longo da sua história. Entre as maiores instituições bancárias mundiais, a CGD encontra-se classificada na 115ª posição de acordo com o critério do volume de ativos e na 133ª em função do volume de capitais próprios.

Atualmente, a CGD é uma sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos, da qual o Estado é detentor, regendo-se pelas mesmas normas do setor privado.

Pese embora o facto de a CGD ter sido consagrada como um banco de natureza universal e integrado puramente no mercado concorrencial, no seu âmago mantém-se o objetivo aspiracional de captar as poupanças dos portugueses e de contribuir para o progresso económico e social.

O Grupo CGD está presente em quase todos os quadrantes do negócio bancário, nomeadamente: banca comercial, banca de investimento, corretagem e capital de risco, imobiliário, gestão de ativos, crédito especializado, entre outros.

Perguntas Frequentes

Porquê escolher a Caixa Geral de Depósitos?
Qual a oferta de Crédito Habitação deste banco?
Crédito pessoal: quais as opções na CGD?
Cartão de Crédito CGD: quais as opções?
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Filipe Gomes
Conteúdo Revisto por Filipe Gomes
Managing Director do ComparaJá.pt
Especialista em Crédito Habitação e Crédito Pessoal certificado pelo instituto de Formação Bancária e intermediário de crédito credenciado pelo Banco de Portugal.