Os jovens com rendimentos elevados têm sido praticamente os únicos a aproveitar a isenção de impostos para comprar casa. Quase 40% das escrituras realizadas por jovens com idades inferiores a 35 anos foram feitas por jovens que recebiam entre 2 e 4 mil euros por mês.
Por sua vez, nem 20% destas escrituras foram realizadas por jovens com salários inferiores a 2 mil euros. Curiosamente, percebemos que a percentagem (18%) deste tipo de cliente é igual ao número de escrituras feitas por jovens que ganham mais de 10 mil euros por mês.
Em níveis gerais, a procura por crédito habitação nesta fase etária foi de 40% -- registou uma subida de quase 5% comparativamente com o mesmo período do ano passado.